O período pré-colonial
O período pré-colonial
aulas dia 23/05- 27/05
Se deu pelo Império Português à procura das Índias, com Pedro Álvares Cabral, que passou 8 dias e foi à Índia. No entanto o Brasil ficou sendo desvalorizado por 30 anos, até que começaram a explorar o país e assim iniciaram a procura de matérias primas e especiarias que pudessem dar um gás na economia de Portugal. Com o tempo e extrato do pau-Brasil teve o escambo, que é uma troca não monetária que ocorria entre indígenas e portugueses na época.
No entanto as atividades portuguesas foram interrompidas porbl conta de ataques que estava sofrendo dos espanhóis e franceses, já que, não estavam respeitando o Tratado de Tordesilhas. Com isso os portugueses sentiram a necessidade de defender o território, já que o Brasil constituía diversas especiarias que tornava rentável.
Martim Afonso de Souza, em 1530 foi quem líderou a primeira expedição colonizadora, com o intuito de torna um território mais seguro e evitar as invasões dos demais povos.
As monarquias europeias na idade moderna
Com a queda do Clero, a burguesia começou a ganhar e ter muitos lucros em cima disso e a nobreza já estava mais "tranquilas" pois estava enriquecendo, pois pagavam e recebiam os impostos, já que tinham bastante terras. Porém com a peste negra, fome e diversos conflitos ocasionou em uma "briga" interna entre eles. Nisso ficou 50 a 50 onde alguns nobres não entraram nesses conflitos e mantiveram essas terras e outros 50 entraram e perderam as terras.
Com isso o Rei, era um nobre que entre todos conseguiu um patrimônio alto e assim contratou mercenários para poder mostrar autoridade. Na qual começou a organização do reino e foi proposto a criação das moedas influenciando a expansão do capitalismo, com a chegada de diversos comércios e impostos de migrações nos reinos, dando origem ao famoso pacto colonial que consistia no arrecadamento de lucros com os impostos declarado pela coroa portuguesa.
Além disso, continham leis impostas pelos reis, que levaram tempos para manter o controle. • Economia açucareira no Brasil.
A montagem da empresa açucareira fala sobre quais foram as razões que explicam a opção pelo açúcar como principal atividade motivadora da colonização.
Em primeiro lugar, os portugueses já tinham uma certa experiência no cultivo das canas, na África. E então, já sabiam a existência do mercado, que lucrava na Europa, e tinham consciência das condições do clima e solo necessários para o cultivo.
As condições de mercado na Europa, com o crescente afluxo de metais provenientes da América Espanhola, eram propícias ao comércio de um produto caro e até então supérfluo, como o açúcar.
Em segundo lugar, a implementação da empresa açucareira no Brasil esbarrava em sérios problemas. À época do início da colonização, a Coroa portuguesa já se achava em crise, em função dos custos da manutenção do Império nas Índias, bem como ao declínio da lucratividade do comércio de gêneros orientais. Da mesma forma, seria necessário resolver a questão da mão de obra, dada à inexistência, em Portugal, de contingentes de trabalhadores que pudessem ser deslocados para o Brasil. A questão dos capitais foi resolvida através de uma associação com capitais holandeses. Dessa forma, os holandeses começaram a ter participação nos investimentos, em troca do monopólio do refino e da distribuição final do açúcar na Europa. Quanto à mão de obra, a solução, em um vários contingentes Indígenas, os quais foram mão de obra empregada. O plantation (agricultura extensiva, realizada em latifúndios, com vasta utilização de mão de obra escrava, em uma produção voltada só mercado externo) empregado na exploração econômica brasileira deu origem ao aparecimento da forma típica de propriedade rural no Brasil colonial, os engenhos de açúcar. Engenho é o complexo formado pelo latifúndio agrícola somada às instalações e equipamentos necessários ao trabalho manufatureiro de obtenção do açúcar. Dentro dessa unidade produtiva encontramos:
•Casa-grande: morava o senhor de engenho.
•Senzala: viviam os escravos.
•Áreas para o cultivo de produtos de consumo interno; usualmente uma capela, com padre etc. • Os engenhos de açúcar no Brasil
Como economia dependente, é natural que a produção brasileira tenha oscilado ao sabor dos acontecimentos europeus. Assim, a própria expansão da lavoura açucareira está diretamente condicionada à expansão de mercados que se verifica na Europa ao longo do século XVI e no início do XVII. Para compreendermos esse fenômeno, temos que ter em mente os efeitos da exploração espanhola nas suas colônias na América.
Ao contrário dos portugueses, que aqui se depararam com populações nativas em um estado de evolução cultural que se relacionava ao período Neolítico europeu e encontraram poucas riquezas exploráveis de imediato, os espanhóis encontraram, na parte da América que lhes coube, avançados impérios e vastas quantidades de metais vc preciosos.
A exploração desenfreada desses metais e seu envio para a Espanha combinou-se com o dado de que o reino espanhol não havia desenvolvido uma estrutura produtiva interna nem tampouco uma mentalidade capitalista de investimento. Assim, as riquezas americanas tiveram, para esse país, o uso básico de proporcionar a importação de gêneros manufaturados produzidos na Flandres, na Inglaterra e na França, além do açúcar brasileiro, de gêneros de luxo orientais etc. Dessa forma, a Espanha acabou tendo o papel de distribuidor das riquezas americanas na Europa ampliando de forma brutal o volume de capitais e a disponibilidade do mercado europeu notadamente para gêneros de luxo e caros, como era então o açúcar. Não nos esqueçamos de que, em última análise, esta disponibilidade do mercado apoia-se num fluxo de metais que tende a se esgotar ao longo das décadas. E o que começa a ocorrer a partir de meados do século XVII, quando já se verifica um refluxo na euforia econômica europeia. Ao mesmo tempo, esse período de esgotamento traz a eclosão de um fenómeno de vastas decorrências econômicas e políticas para a Europa. Trata-se da Guerra dos Trinta anos, que se estende entre 1618 e 1648 e cujo termo assinalou não apenas uma inversão no panorama político da Europa Ocidental, como também um desgaste econômico e redução populacional com óbvias decorrências negativas no mercado europeu.
Assim, se assumirmos a prática usual de dividir a economia brasileira colonial em ciclos, percebemos que o ciclo da cana-de-açúcar estendeu-se fundamentalmente entre 1530 e o início da segunda metade do século XVII.
No entanto, a utilização do princípio de ciclos económicos não exclui a existência de atividades paralelas a esta economia principal. Assim, ao lado do açúcar, desenvolve-se uma série de atividades subsidiárias, tais como a pecuária (cujo papel estava ligado, mais do que ção, ao fornecimento de gado para tração e transporte agricultura de subsistência, o comércio (externo, monopol zado por comerciantes portugueses, além de um pequeno à alimenta comércio local) e outras atividades menores que tendem se desenvolver nos centros urbanos, estes também condicionados aos interesses das áreas agrícolas.
• A questão de mão de obra
Já salientamos anteriormente dois aspectos da utilização da mão de obra escravizada no Brasil. O primeiro deles é a necessidade da utilização do trabalho escravo como forma de baratear os custos de produção. O segundo é que, em um primeiro momento, esta mão de obra escravizada constituiu-se do indígena sendo somente mais tarde introduzida aqui a mão de obra negra africana.
Há uma série de explicações para a substituição da mão de obra indígena pela africana, as quais se interligam e se complementam. Descartemos de antemão a ideia de esta substituição deu-se pelo fato de o indígena não ter se adaptado à escravidão. Tal explicação mascara o fato de que também o negro reagiu, e de forma violenta, por vezes, através de revoltas, fugas, formação de núcleos de resistência (os quilombos), ou de formas mais pacíficas e igualmente dramáticas, como o ou a prática do aborto. Outra explicação que merece ressalvas é aquela que atribui aos jesuítas o papel de protetores dos nativos e de elemento que impediu sua escravização. Com efeito, a prática dos jesuítas no sentido de estabelecer missões ou reduções indígenas pode, em um certo sentido, ser vista como uma proteção ao indígena. Porém, cabe lembrar que são vitais para a compreensão desse fato, com relação ao estágio cultural em que os indígenas encontravam-se quando da chegada dos portugueses. As várias nações indígenas das terras viriam a ser o Brasil viviam, de um modo geral, em um regime de caça e coleta, sem conhecer a propriedade privada, a estratificação social ou mesmo a noção de trabalho como forma de produção de riqueza. Sua atividade economica reduzia-se ao extrativismo, à caça e a uma agricultura altamente rudimentar. A própria utilização desse indígena em um regime de trabalho compulsório esbarrava em um obstáculo cultural intransponível, além de as comunidades indígenas defenderem sua terra com todos os instrumentos que lhes fossem possíveis. Assim, a atuação jesuítica nas missões, na medida em que procuravam incutir nos nativos valores cristãos, valores ligados à civilização europeia, incutiu-lhes também noções tais como a do trabalho, das técnicas de cultivo etc., buscando torná-los mais dóceis ante a presença do branco invasor.
Cabe lembrar que a mesma Companhia de Jesus que, aqui no Brasil, colocou-se veementemente contra a escravização do indígena, nada fez contra essa escravização na América Espanhola, sendo inclusive o principal instrumento de justificação da escravização do nativo.
Assim, a explicação do uso da mão de obra africana em detrimento da indígena parece encontrar-se em outras razões. Bj Uma delas é, sem dúvida, a dizimação das populações nativas, não apenas pela escravização, mas também pela proliferação de doenças geradas pelo contato com o europeu, para as quais os indígenas não possuíam defesas orgânicas, tais como a malária, a gripe, a sífilis etc. não podemos nos esquecer dos fantásticos lucros gerados pelo tráfico negreiro, lucros que convergem para a metrópole, muito mais de acordo, portanto, com os objetivos mercantilistas da colonização. Convém lembrar que o tráfico de escravizados negros não se constituída em novidade para os portugueses, que já o empregaram desde o início da exploração das ilhas do litoral africano, no século XV.
De qualquer forma, a escravização do índio, embora tenha sofrido várias formas de pressão por parte da coroa, só foi definitivamente extinta no século XVIII, mas sempre se manteve como uma forma alternativa de mão de obra empregada em atividades de baixa lucratividade.
• A sociedade colonial nos séculos XVI e XVII
A vida social nos primeiros séculos da colonização estava diretamente condicionada pelo núcleo fundamental da vida colonial, a grande unidade produtora açucareira. Assim, a sociedade colonial reproduz a mesma composição e a correlação de forças presentes nos engenhos. Temos portanto, uma sociedade rural, escravista, onde a figura do senhor de engenho assume um poder de vida e morte sobre sua família e escravos, poder que se traduz em um total domínio social por essa elite aristocrática.
Compondo o quadro social, temos uma massa de escravizados submetidos pela força que se opõe a essa aristocracia e uma parcela pequena de homens livres (capatazes, feitores, trabalhadores técnicos na produção do açúcar, trabalhadores urbanos, médicos, professores, membros do clero), conhecidos como homens bons, todos eles dependentes do poder autocrático dos senhores.
Assim, as possibilidades de ascensão social, seja através do enriquecimento ou do casamento, eram mínimas. Da mesma forma, o espaço para o desenvolvimento de atividades que fugissem ao controle da aristocracia era bastante limitado, o que assegurava o poder absoluto desse setor sobre a vida interna da Colônia.
• Demais atividades econômicas nos séculos XVI e XVII
O comércio colonial
Já vimos que a condição brasileira enquanto colónia impunha como um elemento básico o monopólio comercial exercido pela metrópole. Entretanto, a manutenção deste monopólio é diretamente condicionada pelas atitudes da metrópole para garanti-lo, sendo essas atitudes determinadas, por sua vez, pela necessidade maior da metrópole em relação às riquezas geradas pela colônia.
Em um primeiro momento, do período que se estende do início da colonização até a União Ibérica (1580-1640), a rigidez do pacto colonial português foi consideravelmente menor. As razões para isso são bastante simples: havia aqui uma região pouco povoada, no qual a única atividade económica de peso real era a produção do açúcar a qual já estava inserida nos acordos entre Portugal e a Holanda Assim, o monopólio era exercido de fato, pela presença. no Brasil, de portugueses e seus parceiros, os holandeses
Foi somente em 1571 que o rer D, Sebastião decretou a exclusividade dos navios portugueses no comércio colonial Entretanto, essa tentativa de estabelecer o monopólio. esbarrava em condições militares bastante insuficientes para impedir o contrabando em uma costa com dimensões continentais e cuja produção de riquezas aguçava a cobiça de vários outras nações europeias Esse monopólio. Iniciado com os navios, será intensificado durante o período da União ibérica, configuração que acarretou diversos problemas para a história subsequente de Portugal,
Em um quadro de absoluta decadência econômica e endividamento externo, Portugal liberta-se do domínio espanhol. Mais que isso, sua única fonte efetiva de riqueza no Brasil, o Nordeste açucareiro, esteve anos em mãos dos holandeses e ficou totalmente decadente depois que estes foram expulsos, como veremos adiante.
Assim, a Coroa portuguesa precisava ampliar, de forma desesperada, sua arrecadação no Brasil, o que fez por meio de uma política muito mais opressiva. Desse modo, em 1643, era criado o Conselho Ultramarino, um órgão da Coroa portuguesa com o papel de administrar todos os assuntos referentes ao mundo colonial portugués. O objetivo da Coroa, ao criá- lo, era o de centralizar a administração das colônias, para impedir a dispersão de recursos e implementar uma política mais rígida em relação a elas. Da mesma forma, em 1649, era criada a Companhia Geral de Comércio do Brasil, uma companhia comercial do Estado portugués cujo papel era o de monopolizar o comércio de toda uma série de produtos, como o vinho, o azeite, a farinha, o trigo, o pescado, entre outros, em toda a fábia que se estendia da litoral do Rio Grande do Norte até São Vicente A mesma função Cabia à Companhia de Comércio do Maranhão, fundada em 1682, com relação ao litoral norte do país. A obtenção dos produtos europeus pelo colono, bem como o escoamento de toda a produção colonial para a Europa, ficava, dessa forma diretamente submetida ao metropolitano.
A pecuária:
Paralelamente à atividade econômica principal (o açúcar, nos primeiros séculos), desenvolveu-se toda uma série de atividades econômicas, algumas associadas e subsidiárias a esta economia dominante, e outras secundárias.
Entre estas primeiras, podemos citar a pecuária, que sempre se desenvolveu à sombra da economia fundamental. No caso do açúcar, o gado tinha um papel fundamental no transporte, na tração, nos engenhos e, em uma escala menor, na alimentação.
Estando as áreas litorâneas ocupadas pelas fazendas de açúcar, as fazendas de gado ocuparam a faixa mais interna do território. Assim, a pecuária foi responsável por uma interiorização da colonização, sendo a primeira atividade econômica a ocupar sistematicamente terras mais distantes do litoral. Sua prática era através de uma produção extensiva, aproveitando-se das vastas dimensões de terra à disposição. Essa prática tornava difícil a utilização da mão de obra escrava pelas óbvias dificuldades de controle e fiscalização do escravizado, o que possibilita o roubo do gado e a própria fuga. Dessa forma, foi comum a utilização do vaqueiro livre, o qual detinha a propriedade sobre uma parcela do gado.
As drogas do sertão:
Outra atividade bastante difundida foi a busca pelas chamadas drogas do sertão. Este termo é empregado para designar toda uma série de produtos medicinais, alimentícios e mesmo afrodisíacos obtidos através do extrativismo em regiões remotas e de difícil penetração. Da mesma forma que a pecuária foi responsável pela ocupação do setor nordestino, a busca das drogas do sertão foi um dos principais elementos a motivar a ocupação da Amazônia.
Além da pecuária e das drogas do sertão, devemos mencionar o extrativismo do cacau e a produção de inúmeros gêneros voltados à subsistência ou ao abastecimento interno, como a mandioca, o tabaco, a aguardente e a rapadura.
|Expansão territorial :
Alguns países colonizadores dominaram o mundo e nosso continente americano, no período das grandes navegações marítimas, por volta do séc XVI. O território brasileiro era dividido pelo tratado de Tordesilhas a parte portuguesa e a parte espanhola.
Os portugueses chegam no litoral e se estabelecem e começam a criar as vilas onde moravam os colonos.
A primeira atividade de ocupação do litoral foi por volta do séc XVI com a exploração de pau Brasil e cana de açúcar.
O pau Brasil era importantíssimo já que além de usar a madeira, dele saia uma tinta vermelha que dava para pintar roupas.
Já a cana de açúcar fornecia um açúcar muito mais doce dos que se faziam na Europa com outros tipos de insumos.
Séc XVII
• 1° expansão territorial
• drogas do sertão
• pecuária
Conforme a ocupação, mais ia se estabelecendo novas relações econômicas
Os bandeirantes através do percurso do rio Amazonas e ultrapassando a fronteira do tratado, descobre as especiarias chamadas de drogas do sertão e passam a utilizar e extrair elas para comércio
Séc XVIII
• 2° Expansão territorial
• Ciclo do ouro
Esses bandeirantes são fundamentais para o território do Brasil, já que foram eles que acabaram explorando cada vez mais essas bandeiras para descobrir o que tinha de importante.
Procurando o ouro teve mais expansões em minas gerais já que lá tinha uma concentração muito grande de ouro. Quanto mais metais precisos maior a riqueza do país.
séc XIX
• desenvolvimento do sudeste
• café e ciclo da borracha
O sudeste nesse período já tem um império brasileiro. Ocupando o sudeste, mais ia acabando com o tratado de Tordesilhas, chegando no norte por causa do ciclo da borracha.
O maior centro comercial do ciclo da borracha foi a região da Amazônia e todo o processo provocou a expansão da colonização, atraindo riquezas, além de reformas arquitetônicas, culturais e sociais.
Invasões no período pré-colonial
No período pré colonial, o Brasil sofreu diversos ataques que ocorreram na região litorânea e eram organizados por ingleses, franceses e holandeses. O objetivo principal era saquear recursos minerais.
Invasões inglesas
Os ingleses invadiram São Vicente e Santos por mais ou menos três meses em 1951, e também atacaram a cidade de Vitória, comandado por Thomas Cavendish.
Invasões francesas
Eles invadiram Rio de Janeiro e fundaram a França Antártica(155-1557), e o Maranhão e fundaram a França Equinocial(1612-1615). As invasões foram por causa que o Tratado de Tordesilhas excluía a França e outras nações. E foram expulsos pela 1º vez pelos portugueses com ajuda de indígenas, em 1567.
Invasões holandesas
Invadiram a Bahia (1624) e Pernambuco (1630). Tinham como intuito estabelecer uma nova colônia voltada para exploração econômica, e recuperar seu papel no comércio açucareiro. Foram expulsos da Bahia em 1630 pelos portugueses e espanhóis, e em 1654 na Batalha dos Gararapes eles foram expulsos de Pernambuco.
Economia mineradora no período pré colonial
A descoberta de outro no Brasil nos estados Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás, ocorreu no período de 1693-1695, quando os bandeirantes(paulistas) começaram a fazer expedições em MG para conseguir indígenas para exploração e acabam encontrando ouro.
Vários impactos ocorreram com a descoberta de ouro no Brasil e um deles foram os impactos ambientais causados pela grande exploração em Minas Gerais que acabou com a região de sertão do local.
Houve também uma grande urbanização nos locais de mineração causada por Piratas e contrabandistas a procura de ouro, europeus(principalmente portugueses) e escravos africanos que foram levados para trabalhar nos garimpos.
Com isso, surgiram vários vilarejos nas regiões onde antes eram Sertão, como a cidade de Vila Rica. A atividade mineradora também causou declínio em outras atividades como a pecuária e a açúcareira.
Grupo responsável pela postagem: Andrei , Narrary, Giulia, Giovana e Geovana
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