Renascimento

 A idade moderna começa a partir da conquista de Constantinopla pelos outomanos em 1453. 

Caracteriza pela transição do período feudal para a produção capitalista, causada por práticas mercantilistas espalhando o comércio europeu, o surgimento da indústria foi um marco importante. 

A ideia de idade moderna veio de pensamentos renascentistas que procuravam se diferenciar do pensamento medieval, Christopher Keller foi quem definiu a ideia após publicar em seu livro. 

Houve grandes mudanças na política durante esse período como monarquias absolutistas (o rei tinha poder absoluto).

A revolução industrial teve início no século XVIII, transformando o modo de trabalho e produção, marcado pelas máquinas de vapor com o avanço da tecnologia na Inglaterra. A alta produção por meio das máquinas fez com o que salário de trabalhadores fossem diminuídos e o lucro dos donos de indústrias subissem. Com o investimento da burguesia inglesa em sua economia o país se tornou uma potência comercial. 

Questionamentos com as transformações no final da idade média surgiram afrontando a Igreja católica, como o papa se intrometer em questões política e cobrar impostos. Fieis queriam resposta por suas angústias (guerras, crises, fome, pestes). Cientistas e humanistas com propostas diferentes da igreja começaram a buscar suas crenças. O Iluminismo foi um movimento que surgiu na França e buscava a razão para pensar em questões da sociedade.

Ente 1618 e 1648 foi a Guerra dos Trinta Anos foi a mais marcante e o maior conflito armado na Idade Moderna provocada pela Reforma Protestante e pela Contrarreforma Católica    entre diversos países da Europa (França, Inglaterra, Espanha, Portugal, Alemanha, Dinamarca, Países Baixos, Áustria, Suécia, marcada por quatro partes.

Período Palatino-Boémia (1618-1625)

Período Dinamarquês (1625-1629)

Período Sueco (1630)

Período Francês (1635-1648)

A consequências da guerra foi a reforma do mapa europeu e as relações internacionais, a independência dos Países Baixos, direito internacional de acordos externos.


William Shakespeare 

  Nasceu dia 23 abril de 1562 na Inglaterra e faleceu 23 de abril de 1616 no Reino Unido . Era considerado o maior escritor do idioma inglês e um grande dramaturgo. Uma de suas obras são: 10 coisas que eu odeio em você, gnomeu e Julieta, macbeth, o famoso Romeu e Julieta e muitas outras. 


Leonardo da Vinci 

   Foi uma das figuras mais importantes do alto renascentismo , se destacando como: cientista, matemático, pintor, botânico, e muitas outras coisas. Nasceu dia 15 de abril de 1452 na Itália e faleceu 2 de maio de 1519 na França. Uma de suas obras eram: A última ceia, Salvator Mundi, Monalisa e diversas outras. 


Rafael Sanzio 

   Foi um grande arquiteto e um mestre na pintura ele estudou durante o renascimento italiano , nasceu no ano de 1483 e faleceu no ano de 1520 aos 37 anos de idade . Fez a obra de arte da: escola de Atenas, autorretrato (1506), madona sistina (1512), casamento da virgem(1504) , entre outras. 


Sandro botticelli 

  Nasceu na Itália e faleceu no mesmo lugar aos 65 anos de idade. Foi um pintor italiano, que ficou conhecido pelo seu apelido “botticelli” que em italiano significa “ pequeno tonel”. Suas obras eram: A primavera, Vênus e Marte, a adoração dos magos, a natividade mística , e diversas outras obras de arte.


Galileu Galilei 

    Nasceu dia 15 de fevereiro de 1564 na Itália e faleceu dia 8 de janeiro de 1642. Galileu é conhecido como pai da astronomia observacional”, “ pai do método científico”,” pai da ciência moderna” e “ pai da física moderna” . Alguns de seus livros são: sidereus núncios, the essential galileo, II saggiatore, entre outros.


Classe social é um grupo dentro de uma sociedade que se diferencia de outros em decorrência de características econômicas, políticas ou culturais. A classe social é composta por indivíduos que ocupam posição próxima na escala da produção e do consumo, por isso têm em comum um padrão de vida, hábitos culturais, poder de influência, mentalidade e interesses.

Na literatura sociológica, esse conceito abrange diferentes concepções, que divergem conforme o critério que adotam para classificar as classes. Nas sociedades capitalistas, esse critério é predominantemente econômico, mas, em algumas concepções, pode vincular a renda a outros aspectos, como escolaridade, aporte cultural ou poder político.


KARL MARX 


Karl Marx, em sua análise econômica da história, observou que em todos os períodos as bases econômicas eram estruturadas pelo antagonismo entre grupos de opressores e oprimidos. Essa luta movia as sociedades e promovia a transição de um modelo econômico para outro. Assim, na sociedade antiga, havia senhores e escravos; na sociedade medieval, suseranos e vassalos; na sociedade moderna, capitalistas e trabalhadores. No capitalismo esse antagonismo é expresso nas classes sociais.


Para Marx, as classes são um fenômeno social de motivação econômica, e o conflito entre elas também é de natureza econômica, isto é, conflitos de interesse material entre proprietários e não proprietários dos meios de produção da riqueza. Os interesses comuns na medida em que são identificados como tais geram consciência, e esta gera ação, portanto a classe social também tem uma dimensão política, já que pode promover mudanças sociais por meio da ação coletiva.

 

MAX WEBER

para Weber Para ele, a posição social de um indivíduo é resultado da combinação de três fatores:

* o status (honra, prestígio);

* a riqueza (renda, posses);

* o poder, isto é, a capacidade de influência sobre outros segmentos da sociedade


para Weber, as sociedades são divididas em estratos, e a posição das classes é condicionada pela renda, poder e status. O status é um fenômeno típico da estratificação social, segundo o qual ocupar determinada posição na estrutura da sociedade implica tratamento de honra, privilégios.


THORSTEIN VEBLER


As questões que Veblen coloca são: qual é e como surgiu a classe ociosa? Para revelar a consolidação da condição ociosa por uma determinada camada social, Veblen retorna a um período em que as relações entre os homens seriam primitivas e o fator econômico não exerceria influência sobre estas. A partir desse ponto, Veblen buscava expor como a instituição de uma classe ociosa reportada ao período feudal, em que as classes mais altas eram alheias ao trabalho manual e estavam somente ligadas às funções honoríficas: reis, nobres, sacerdotes e agregados.

Para o autor, o costume, fator cultural, influenciou diretamente a consolidação desse ideário de afastamento da atividade manual e da marginalização do trabalho, por uma determinada classe. O trabalho era visto e tratado como uma forma de inferioridade e humilhação, já que existia a sujeição de um indivíduo a um senhor. Às classes superiores a abstenção de qualquer forma de trabalho produtivo, porém, somente o abandono do trabalho não constitui uma classe ociosa.


O renascimento cultural foi um movimento que começou na península itálica no século XIV e se estendeu por toda Europa até o século XVI.

Esse período coincide com as prosperidade das penínsulas itálicas, onde permitiu investimentos na produção de obras de artes, em suas obras os artistas expressavam a nova visão do mundo trazida com o humanismo e a antiguidade clássica. 

Com isso as obras existentes na península itálica favorecida por haver sido a sede do império romano. Assim a literatura, escultura e a filosofia da antiguidade serviram de referência para os escritores renascentistas que contribuíram a formação de seus valores e ideias. 


O “mecenato” surgiu no período romano e é utilizado até os dias atuais usado para financiar a produção cultural, isso consiste no financiamento de artistas em suas obras. Assim os artistas passavam a viver exclusivamente desse incentivo, ganhando mais proteção política e prestígio na sociedade. 


Humanismo: o humanismo foi o movimento de transição da idade média até a idade moderna, e o renascimento. O próprio nome já diz, esse período indica a ideias de filosóficos, tanto estéticos e morais que valorizam o ser humano na sociedade. 

Conforme o tempo passa ocorreram mudanças sociais e econômicas que contribuíram para o surgimento de novas formas de pensar. Porém como nem tudo são flores, essas modificações de modo de pensar não aconteceram de uma hora para outra, foram se consolidando ao longo dos séculos, com uma nova mentalidade e uma nova cultura. 

Assim modificando a influência econômica e a organização do poder, até mesmo criando umas leis.

Racionalismo: é uma teoria do conhecimento moderna que defende a natureza e como o próprio nome diz inata as ideias e conhecimento verdadeiro da racionalidade, o principal objetivo do racionalismo é objetivo teorizar o modo de conhecer dos seres humanos, assim eles não aceitavam qualquer elemento empírico como fonte de conhecimento verdadeiro. Para os racionalista, todas as ideias tem uma origem de racionalidade. Assim eles queria que mostrassem a ideia e explicassem de forma enaltecida, (buscando sempre a razão).


Cientificismo: é a tendência intelectual filosófica que afirma a superioridade da ciência sobre todas as outras formas de pensamento e de compreensão humana da realidade, como (religião, metafísica e filosofia).

A ciência por ser algo capaz de apresentar e mostrar os benefícios práticos, eles passam a somente acreditar nisso, assim deixando de lado as ideias filosóficas e religiosas do passado. 

Com isso acreditam que o cientificismo é a cresça “dogmática” na autoridade do método científico e nos seus resultados (que são provados). 

O termo quer atribuir valor altamente positivo ao papel das ciências no desenvolvimento da cultura em partícular, e principalmente da sociedade geral


POBREZA E CONFLITOS SOCIAIS 


Nossos problemas não resultam da falta de recursos e sim da sua má alocação. O mundo produz anualmente 80 trilhões de dólares de bens e serviços. Divididos por 7,6 bilhões de pessoas, isso representa 3.500 dólares por mês por família de quatro pessoas. É bem suficiente. Com um PIB de 6,5 trilhões de reais e uma população de 208 milhões, o Brasil está precisamente na média mundial. Uma distribuição mais justa asseguraria 11 mil reais por mês por família de 4 pessoas. Daria para todos viverem de maneira digna e confortável. Reduzir a desigualdade é o principal caminho para uma sociedade mais decente e mais produtiva. Nosso problema não é econômico, é político.


O problema central da política é simples: os privilegiados adquirem progressivamente o poder de aumentar os seus privilégios. E o processo se agrava até atingir pontos de ruptura, com violência e tensões generalizadas. A desigualdade econômica e política – e a inoperância dos sistemas jurídicos – fazem parte de um mesmo processo de desequilíbrio social generalizado.

O combate à desigualdade é uma necessidade ética. Não é concebível que no século XXI tenhamos manifestações trágicas de pobreza e miséria. O básico, numa sociedade civilizada, não pode faltar a ninguém, e muito menos às crianças que não têm nenhuma responsabilidade pelo caos em que são jogadas. Não é uma questão de esquerda e direita, e sim de elementar decência humana. A dimensão ética se apresenta tanto no sofrimento dos pobres, que não são responsáveis pela sua pobreza, como na prepotência dos ricos, que vivem de rentismo improdutivo e da corrupção política. 


Os aspectos mais simples para constatarmos que os homens são diferentes são: físicos ou sociais. Constatamos isso em nossa sociedade pois nela existem indivíduos que vivem em absoluta miséria e outros que vivem em mansões rodeados de coisas luxuosas e com mesa muito farta todos os dias enquanto outros não sequer o que comer durante o dia.

Por isso vemos que em cada sociedade existem essas desigualdades, elas assumem feições distintas porque são constituídas de um conjunto de elementos econômicos, políticos e culturais próprios de cada sociedade


POBREZA ABSOLUTA 

A situação de pobreza absoluta segundo a Organização das nações unidas é a privação severa de necessidades humanas básicas tais como comida, água tratada, saúde, informação e abrigo, dependendo não da renda mas do acesso aos serviços públicos.[1]

A pobreza absoluta divide-se em: pobreza primária, quando o rendimento permite apenas a manutenção, ainda que ao mais baixo nível; e pobreza secundária, ocorre quando o rendimento é suficiente para satisfazer as necessidades básicas, mas devido a má administração dos rendimentos, estas não são satisfeitas.


Grupo responsável pela postagem : Ana Júlia , Vinicius , Yasmin  Oliveira , Ana Sofia , Isabela Santos 

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